Ao longo de nossa jornada evolutiva milenar, muitos estados habitamos, muitas formas assumimos e, aos poucos, fomos vivendo entre os reinos do orbe terreno.
Por séculos e séculos vestimos corpo carnal, alternando entre os gêneros feminino e masculino. Tais experiências são fundamentais ao aprendizado humano. E ocupando vestes distintas e situações adversas que conquistamos as virtudes espirituais.
Enquanto escravos fomos educados a servir por abnegação. Enquanto mãe, a servir por condição. Como homem, a servir por honra. Quando abastados, a servir na geração de riquezas. Cada posição que ocupamos é papel social que se desempenha e se adquire os bônus valiosos da encarnação.
E qual seria a energia suprema que nos conduz ao cumprimento pleno de uma existência? Digo-vos que é o Amor!
Sentimento sagrado que nos impulsiona ao Alto, sublimando pouco a pouco nossos corações por meio de atividades fraternas e valiosas.
Como julgar o pobre ou rico, o doente e o são, o ignorante e o sábio se somente o Amor praticado nos consagra enquanto seres espirituais?
Não julgar e perdoar. Não recriminar e amparar. Tal a verdadeira atitude cristã! O Mestre, a ninguém julgou e a ninguém apedrejou.
Quem somos nós, espíritos ainda imperfeitos, a considerar nosso semelhante impuro ou atrasado? Reflitam, irmãos!
Estamos em momento ímpar da evolução terrena, em que o Amor clama por ser vivido, nas grandes e pequenas coisas.
Irmão Jafé, 09/04/13
(Mensagem psicografada pela médium Júlia Jenská)
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