11 de abril de 2013

O amor entre os espíritos


Como está bem explicitado nas obras kardequianas, o espírito foi criado por Deus: simples, ignorante e sem divisão de gênero. Foi plantado em nós, no instante divino e único da Criação, a centelha do Amor. É este o sentimento sublime que nos une como irmãos filhos do mesmo Deus Universal!
Ao longo de nossa jornada evolutiva milenar, muitos estados habitamos, muitas formas assumimos e, aos poucos, fomos vivendo entre os reinos do orbe terreno.
Por séculos e séculos vestimos corpo carnal, alternando entre os gêneros feminino e masculino. Tais experiências são fundamentais ao aprendizado humano. E ocupando vestes distintas e situações adversas que conquistamos as virtudes espirituais.
Enquanto escravos fomos educados a servir por abnegação. Enquanto mãe, a servir por condição. Como homem, a servir por honra. Quando abastados, a servir na geração de riquezas. Cada posição que ocupamos é papel social que se desempenha e se adquire os bônus valiosos da encarnação.
E qual seria a energia suprema que nos conduz ao cumprimento pleno de uma existência? Digo-vos que é o Amor!
Sentimento sagrado que nos impulsiona ao Alto, sublimando pouco a pouco nossos corações por meio de atividades fraternas e valiosas.
Como julgar o pobre ou rico, o doente e o são, o ignorante e o sábio se somente o Amor praticado nos consagra enquanto seres espirituais?
Não julgar e perdoar. Não recriminar e amparar. Tal a verdadeira atitude cristã! O Mestre, a ninguém julgou e a ninguém apedrejou.
Quem somos nós, espíritos ainda imperfeitos, a considerar nosso semelhante impuro ou atrasado? Reflitam, irmãos!
Estamos em momento ímpar da evolução terrena, em que o Amor clama por ser vivido, nas grandes e pequenas coisas.

Irmão Jafé, 09/04/13
(Mensagem psicografada pela médium Júlia Jenská)

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